EN

We are Cláudia and André, and together we created André com Cláudia. We could not think of a more appropriate name for our family-run business, because everything you see here is the result of both of our visions.

Art was always a part of our lives, first individually, and later collectively through photography. This is a huge privilege and we are truly thankful for it.

We respect a lot our job and we think this is the most beautiful job in the world.

To be a photographer is to be someone who is constantly developing the capacity of observing and thus, celebrating life. We love traveling, discovering, understanding.

Even when we leave our camera at home, we keep photographing everything. It is both an addiction and a way of living.

What inspire us?

We do not believe in standardised beauty concepts. Beauty and ugliness is in the eye of the beholder so we don't believe that a good photo should be based on that. We prefer reality. In our opinion, true beauty is in the spontaneity and uniqueness of each moment. So a photographer is entirely responsible for doing a good photo. 

We love relationships, emotions, unexpected reactions, warm environments. Wether we are at a wedding or traveling, our eyes are much easily caught by a true smile or any unexpected detail unveiled by the light, than by any superfluous accessory.

As sensitive individuals we are constantly absorbing and being stimulated by everything. We think it is very important to search for influences from other artistic fields. Our photography style is defined by the music we hear, the painters we admire, the lines and proportions of the architecture we like. It is also defined by the friends and stories of the people we feel identified with. Photographing people is more than give them our time and show them our interest, is to honour individuality; and for us there is nothing more beautiful than that.

PT

Somos a Cláudia e o André. Ou para que soe melhor, André com Cláudia. E o nome bate certo pois tudo o que por aqui se vê é resultado de uma mistura entre os dois.

A arte fez parte das nossas vidas desde muito cedo de forma individual e o facto, de hoje, podermos estar unidos pela fotografia é, sem dúvida, um enorme privilégio e algo que ambos valorizamos e agradecemos infinitamente.

Respeitamos muito aquilo que fazemos e na nossa opinião não há profissão mais bonita. Ser fotógrafo é estar constantemente a aprofundar a capacidade de observar e por isso, em ininterrupto estado de exaltação com a vida. Adoramos conhecer, viajar, entender.

Mesmo sem a máquina fotográfica estamos sempre a fotografar. Trata-se de um vício e apodera-se da nossa própria maneira de estar.

Em que nos inspiramos?

Não acreditamos em conceitos de beleza padronizados. O belo e o feio é algo vivido subjetivamente e na nossa opinião uma boa fotografia não se baseia nisso. Preferimos a realidade. É na espontaneidade e na capacidade de cada momento ser único onde reside, para nós, a verdadeira beleza. E, por isso, cabe inteiramente ao fotógrafo a responsabilidade de fazer uma boa fotografia. Gostamos sim das relações entre pessoas, das emoções, das reações inesperadas, de ambientes calorosos, e quer seja num casamento ou em viagem, os nossos olhos perdem-se muito mais por um sorriso verdadeiro ou por um detalhe inesperado provocado pela luz do que por qualquer outro acessório supérfluo ou material.

Como pessoas sensíveis, estamos permanentemente em absorção de estímulos e reconhecemos cada vez mais a importância de receber influências provenientes de outros campos. Na nossa fotografia existe o ritmo da música que ouvimos, reflexos de pintores que admiramos, linhas formas e proporções da arquitetura que gostamos. Existe amigos e histórias de gente com quem nos identificamos. Fotografar pessoas é mais do que dedicar-lhes tempo e interesse, é homenagear a individualidade, e para nós, não pode haver gesto mais bonito.

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Photos by Sofia Vaz